A IGREJA

R. Jose Virgilio da Silva, 392 Vila Jundiai - Mogi das Cruzes - SP

sábado, 13 de setembro de 2025

INFORMATIVO Nº 271 - AGOSTO DE 2025

Palestra do Fiel Ricardo Massayuki Ishii na cerimônia de Agosto de 2025


Uma vez tive que apresentar uma tese sobre algum ensinamentos da Tenrikyo. Na época queria falar algo relacionado a alegrar as pessoas. E lembro que um dos professores sugeriu falar sobre “Vida Plena de Alegria” ou “Trabalho”.

Achei interessante o tema “Trabalho” porque lembrei de uma frase da Oyassama que diz “働くというのは、はたはたの者を楽にするから、はたらくと言うのや”. Oyassama deve ter sido uma pessoa muito engraçada por sempre fazer trocadilhos em japonês. A frase traduzindo seria tipo “Se diz trabalho por que trabalhar é confortar os outros”.

Desde antigamente eu gosto de fazer as pessoas rirem com as coisas que falo e faço. Mas e quando estou desanimado, como faço para alegrar as pessoas? A partir dessa dúvida comecei a procurar respostas com relação ao tema que escolhi na época. Sigam a minha linha de raciocínio.

Eu vivo com tanta naturalidade o mundo que não percebo o fato da água cair do céu, de ter o calor do sol, de ter a quantidade ideal de oxigênio no ar ou dos frutos brotarem do chão. E o motivo de não precisar me preocupar com esse detalhe é porque Deus está trabalhando nessa parte. O mais interessante é que o trabalho de Deus não se limita só na natureza, mas também no corpo humano.

Falando em obviedade vocês conseguem ler isso?

TRÊS, 3, III, 三, A,   人

Esse kanji (人) significa Pessoa. E esse kanji (動) significa Movimentar. Juntando os dois ela forma o kanji Trabalho (働). Eu gosto de pensar que uma pessoa que consegue se mover é uma pessoa que consegue trabalhar. E o fato de movimentarmos o corpo é por existir o trabalho de Deus que usa as providências divinas como ferramenta. Como para manter os olhos lubrificados quando piscamos, a manter a temperatura corporal na medida quando suamos, a filtrar o ar que respiramos pelo nariz e vários outros.

Nós costumamos pensar que conseguimos fazer tudo sozinho, mas se não houver o trabalho de Deus, não teríamos o mundo funcionando normalmente, e consequentemente nós humanos estaríamos ferrados.

Esse espírito de cooperação também está em coisas simples do nosso dia a dia. Se eu tenho fome, eu posso cozinhar algo, mas se não tiver tempo para isso posso ir a um restaurante. O garçom anota meu pedido, passa para o cozinheiro, o cozinheiro pega os legumes que foi carregado pelos caminhoneiros, colhido pelos agricultores… Se voltarmos no cenário do restaurante estamos comendo com talheres produzido em fábrica com mão de obra dos operários, estamos sentados em cadeira que foi construído por marceneiros e estamos vestindo uma roupa costurada pelos costureiros. Cada coisa que usamos ou comemos carrega o esforço de muitos. Por isso, trabalhar é aliviar o peso da vida de alguém, seja de forma direta ou indireta. Os japoneses até brincam falando como se o kanji de 人 fossem 2 pessoas se apoiando.

Na tenrikyo não se diz que trabalhamos somente para nós mesmos, mas que trabalhamos pelo bem do outro. Como Oyassama disse: “Trabalhar é facilitar para o próximo”, fazer a boa para o outro não só com serviço profissional como espiritual. Com palavras de conforto como diz nos hinos sagrados: “Dizer uma palavra é hinokishin”

Ou com orações como ossazuke e otsutome, como diz no ofudessaki:

“Apressem diariamente o serviço, assim estarão livres de todo e qualquer infortúnio.” (10-19)”

“Quão grave e difícil seja a doença, todos serão salvos com dedicação única ao Serviço.” (10-20)

“Se Tsukihi aceitar ao menos o espírito sincero, assegurará toda e qualquer salvação.” (8-45)

Na Indicação Divina diz “Se houver sinceridade, haverá a verdade. Não sabem o que significa a verdade. A verdade é o fogo, água e o ar.”. Particularmente interpreto como “Se for com sinceridade não tem erro, a proteção é garantida”

Eu gosto de pensar que na frase “Poder trabalhar é poder aliviar os outros”, “Poder trabalhar é poder confortar os outros” a palavra alívio/ conforto é escrito com kanji de 楽, e com esse mesmo kanji podemos escrever 楽しい que significa alegria. Então, se a gente se esforça pra aliviar os outros, a alegria também nos alcança. Como diz a famigerada frase “Salvando os outros estará salvando a si mesmo”.

Acredito que o que mais atrapalha isso a fluir bem são as poeiras espirituais. Em específico a Mesquinhez e a Ambição.

“Mesquinhez é deixar de fazer algo espiritual ou físico mesmo podendo. É deixar de fazer pelas pessoas, pelo mundo ou pela fé. É fazer o trabalho fácil e deixar o difícil para os outros.”

“Ambição é querer ter mais do que os outros. Querer ter o máximo que conseguir e tramar em lucrar de forma exagerada”.

Trabalhar também é lucrar. Porém, mesmo existindo pessoas que gostem de trabalhar, elas não acumulam poeiras dependendo do seu espírito. No Episódios de Vida de Oyassama número 111 “Ser acordado de manhã” Oyassama diz “Trabalhar um pouco mais após ter trabalhado, não é ambição, é o verdadeiro trabalho.” E claro que isso não significa trabalhar até se esgotar, ou ignorar os próprios limites. Significa ter um espírito voluntário, que escolhe ajudar um pouco mais. Não por obrigação, mas por amor ao próximo, ou seja, o espírito de querer trabalhar um pouco mais pelo outro, é o verdadeiro trabalho onde a razão alcança o céu. 

Na sociedade cada pessoa tem suas habilidades e dificuldades. Quando eu não posso fazer algo, alguém me ajuda. Quando o outro não pode, eu ajudo. Aí volto à minha dúvida inicial. Como animar as pessoas quando estou desanimado? Salvar os outros para salvar a si mesmo? Posso ME FORÇAR a ficar alegre para alegrar os outros, já que tenho saúde oferecida por Deus? Ou por ter a saúde oferecida por Deus que posso me ESFORÇAR em ficar alegre para alegrar os outros? Chega a ser parecido com o paradoxo de quem veio primeiro, o ovo ou a galinha? O que vem primeiro? A ajuda entre humanos que alegra Deus? Ou o trabalho de Deus em me dar força pra poder ajudar alguém?

Gosto de pensar que a vida plena de alegria e felicidade seja como uma camiseta. Se olharmos de perto vemos que as linhas se cruzam. Eu enxergo a ajuda mútua entre humanos na Terra como linhas horizontais, enquanto as virtudes que recebemos de Deus como linhas verticais. Talvez a verdadeira alegria da vida esteja nessa costura: a linha divina que nos sustenta por dentro, e a linha humana que se estende em cada um de nós. A vida plena de alegria não é um destino, é uma costura diária, feita a muitas mãos, tanto nossas quanto de Deus. Afinal, não se tece uma camiseta com linhas em um sentido só.

Minha palestra foi baseada numa tese que apresentei em 2019. Eu só falei coisas óbvias, mas às vezes o que é óbvio é justamente o que a gente mais esquece de colocar em prática. E sou eu dizendo, então não precisam acreditar se quiser. Obrigado por me ouvirem e assim finalizo minha palestra. Quem gostou bate 4 palmas.


Praticando a divulgação da nossa doutrina

Comemorando o aniversário de 88 Anos do condutor Massaru Ishii

Praticando a divulgação da nossa doutrina


Relato da Fiel Daniela Oshiro sobre o Regresso a Jiba no Seminário de Oyassato

Daniele Oshiro - Relato de Experiência

 

Vim aqui contar um pouco da minha experiência, das coisas que foram acontecendo, e como foi essa experiência para mim.

Antes de viajar para o Japão (Jiba) eu passei mal, e não estava me sentindo muito bem. Então comecei a pensar e a refletir que, parece que Deus está querendo me dizer alguma coisa, que eu tenho que pensar nas minhas atitudes e refletir o caminho que eu estou seguindo.

E aí, na mesma hora comecei a pensar e  quando eu cheguei no Japão em Jiba, a minha visão mudou. Eu fui com um pensamento diferente, de querer me redimir das minhas ações que eu estava fazendo, e pensar nas consequências das coisas que eu estava fazendo.

E quando cheguei em Jiba, realmente lá é muito diferente. As pessoas são diferentes, a cultura também, é tudo diferente.

Mas, mesmo sendo tudo diferente daqui do Brasil, a gente se sente como se fosse bem-vindo. Todo mundo é muito respeitoso, educado e, todos um sempre querendo ajudar o outro. Então no Japão, em Jiba, a gente sente que aquele lugar realmente é como se fosse a nossa casa, que a gente sente segurança por mais que a gente esteja num outro país, que não fala a língua direito.

Mesmo assim consegui me sentir muito bem e confortável. No seminario aprendi bastante coisa que eu não compreendia muito bem. Tipo uma coisa que eu não conseguia realmente entender era o “salvando os outros estará salvando a você” eu pensava na minha cabeça que é uma coisa da igreja, que é um pensamento, que eu não conseguia compreender claramente.

E quando eu estava no seminario eu aprendi bastante coisa, e a gente ajudando o outro, salvando o outro, o sentimento que fica de ajudar o outro faz a gente se sentir, assim, feliz pelo outro.  Não feliz pela gente, mas feliz que a gente ajudou o outro, e esse sentimento, ele é um sentimento que a nossa alma, parece que ela limpa de uma forma muito, não sei explicar mas é um sentimento que limpa. Para mim limpou muita coisa. Deixa as coisas muito mais claras. Então, por isso que eu acho que salvando o outro você está salvando a si mesmo. Porque os sentimentos que ficam é muito bom. 

E no tempo que eu estava no seminário e no Japão conheci melhor as pessoas que estavam à minha volta, e aprendi muita coisa com elas. Eu percebi que cada coisinha que acontece na nossa vida, qualquer coisa que por mais simples que seja, a gente tem que agradecer o outro. 

A gente teve muita atividade, muita palestra e relatos dos professores.  Num certo dia, de repente um dos nossos colegas estava com dor de garganta e, não estava conseguindo nem beber água, e estava tossindo bastante. Então, conseguir beber água, sentir o gosto da água é uma coisa que a gente precisa agradecer por mais simples que seja. Conseguir se alimentar, ir no banheiro também são coisas simples, mas a gente tem que agradecer bastante. Isso é uma coisa que ficou bastante claro no seminario.

E também é a oportunidade de regressar a Jiba e receber o Sazuke, junto com sua família, com seus amigos é uma oportunidade que poucos têm, então eu estou muito grata por isso também. Porque é uma coisa muito gratificante, e finalmente receber o Sazuke junto com pessoas que você ama, confia e se sente bem. 

É muita gratidão.

Muito obrigada.

Relato da Fiel Nicole Ishii do Regresso a Jiba no Seminário de Oyassato

 

Nicole Ishii - Relato de Experiência


Bom dia a todos. Eu queria começar agradecendo, por esta oportunidade. Eu estou muito grata por tudo ter corrido muito bem. Principalmente a Deus-Parens, a Oyassama que estão sempre guiando a gente. E também ao Kaityo san, né? A gente, participar nós 3 juntas foi uma experiência, muito importante pra minha vida. E agradecer aos meus pais também que se esforçaram muito para que tudo corresse bem. Aos amigos, os tios,  que ajudaram muito nesse processo. 

E falando sobre a sensação de chegar em Jiba, é realmente uma sensação de TADAIMA (voltei), regressei. Nossa! É muito, muito feliz, é muito confortante. Eu até chorei no primeiro Otsutome (Serviço Sagrado), e no segundo também. É assim, uma sensação muito, muito louca, sabe? É quente, mas muito confortável mesmo. 

E o seminário foi assim top vivência que eu já tive. É porque como a gente está em Jiba, perto de Deus, parece mais ainda que tudo o que acontece são indicações de Deus. É Deus tentando falar alguma coisa pra gente. Nossa! A gente teve muitas experiências legais, fizemos muitas amizades, conhecemos pessoas incríveis. A gente teve a oportunidade de conhecer o caminho deles e eu tenho certeza que eu vou guardar no meu coração pra sempre, com muito amor. 

E uma coisa que eu percebi durante o seminario é que, não só eu mas muitas pessoas, a gente estava se sentindo que não era digno de receber tal graça assim, tipo, foi numa reflexão, a Tomomi disse que quando ela ia receber o Sazuke, ela sentia que ainda tinha poeiras, pensava tipo “será que eu tenho esse merecimento para receber?”. Mas, aí percebi que eu não estava sozinha, pois eu estava muito insegura. Porque a gente sempre tem poeiras. Mas percebi que o que importa é que a gente precisa ter o espírito sincero.  É isso é o que importa, porque com isso a gente vai purificando o nosso espírito. E agir sempre voltado a intenção de Deus-Parens. Sempre com o sentimento de gratidão.

Tinha uma outra atividade no seminário que tinha que escrever uma coisa que marcou bastante. Nas preleções do Besseki, eu não lembro exatamente como era a citação, mas era a parte que falava que, a intenção de Deus é que a gente se torne pessoas realmente admiráveis. Então isso confortou muito o meu coração, e por isso, a partir de agora eu quero me dedicar na minha evolução espiritual.  E uma coisa que falaram também no seminário é que a Tenrikyo, a sensei falou, a Tenrikyo para ela era a dedicação filial aos nossos pais espirituais. Eu gostei muito dessa visão porque eu também acho, eu concordo com isso. E não só a dedicação filial aos nossos pais espirituais, mas também aos pais. Que estão sempre esperando muito da gente, e a todos do mundo que a gente cruza em nosso caminho. Estou muito ansiosa para ministrar o Sazuke. 

E é  isso. 

Muito obrigada.



Relato da Fiel Kaori Teramoto sobre o Regresso a Jiba no Seminário de Oyassato

 

Kaori Teramoto - Relato de Experiência


Bom dia, hoje eu vim aqui compartilhar um pouquinho da minha experiência, agora como uma nova Yoboku, e também sobre o seminário que a gente acabou de participar. 

Bom, primeiro eu gostaria de falar aqui sobre o sentimento de estar em Jiba. Quando eu cheguei lá eu pensei, “Nossa eu vou ficar ansiosa, pois quando eu vou para lugares diferentes eu não consigo comer, não consigo dormir, e fico muito nervosa. Mas, chegando lá, eu estava tranquila como se eu estivesse voltando para casa. Então, não passei mal, fiquei tranquila, foi um sentimento de que estava tudo bem de eu estar ali e me sentir em casa, e não aconteceu nada de ruim. 

Eu recebi o dom do Sazuke agora, e finalmente, eu estou muito feliz de poder falar isso, e a sensação de estar lá foi assim, única. No começo eu não parava de chorar na fila, antes de entrar na sala, mas é um negócio muito rápido. Só que, acho que a sensação de você estar lá é única. É uma única vez que a gente vai receber isso (Sazuke), então acho que a gente estar lá, assim, é um outro sentimento, de sentir Oyassama tão perto da gente. Chega a ser até meio esquisito mas é um conforto no nosso coração.

E, quando eu fui a Jiba, eu senti que eu conheci quem eu sou. A tia Ako, a gente estava conversando, e ela falou que a gente tem uma linha da vida e quando a gente se torna Yoboku, a gente abre um novo caminho, como se a gente tivesse renascendo. Então, ela falou para mim que, agora a gente vai seguindo um outro caminho, o caminho certo. Como a gente virou Yoboku, então a gente tem que ir reformando o nosso coração, reformando o nosso espírito. Então acho que foi isso que eu estou aprendendo e aprendi muito em Jiba. Aprendi a me conhecer lá também.

Eu recebi tantas graças enquanto estava em Jiba. Nossa! Parecia surreal as coisas, eu participei da entrevista do Doyusha, escolheram meu texto, e tive uma oportunidade tão grande, que está no Instagram e também de ter aparecido num pedacinho do jornal. Então para mim foi muito gratificante fazer tudo isso.

E também me aproximei muito da família. Havia pessoas que nao conhecia, muita gente do Japão, da tia Ako, do Ossamu san, e também os nossos primos. Então foi uma das melhores coisas, me aproximar cada vez mais da família. A gente recebeu ajuda de tantas pessoas, de inúmeras pessoas. A gente conheceu novas pessoas que fizeram favores assim, absurdos para a gente. Então a gratidão que eu tenho por cada uma destas pessoas que nos ajudaram muito no Japão e tanto como aqui também, é assim, enorme. Eu não sei nem o que falar. E uma coisa que eu escutei muito no Besseki, a gente escutou 9 vezes, apesar de ser cansativo a gente acaba pegando cada vez mais detalhes, principalmente quando está acabando, tipo na oitava ou nona preleção, a gente acaba pegando coisas que a gente não prestava atenção nas primeiras. E uma coisa é sobre a Oyassama eternamente viva. Antes eu não entendia muito bem o que era isso, falava, eu não consigo ver, como assim Oyassama eternamente viva. Então eu aprendi que, o que deixa ela viva é a nossa fé. 

De todos esses anos que passou, eu acho que a gente tem essa fé tão grande, que ela sempre vai estar viva. Então acho que contanto que a gente tenha esse espírito sempre forte com todos os ensinamentos que ela deixou, eu acho que isso é o mais importante, ainda mais quando a gente vai lá bem à frente dela, vem um vento assim muito forte. Parece que Ela está lá olhando, na nossa frente, cara a cara conversando com a gente. E no seminário, uma coisa que eu achei muito legal é que a gente tinha o Manabi (o Ensaio do Serviço Sagrado), a gente participou deste Manabi, e a gente faz na frente dela para ela poder ver nossos movimentos, se a gente está fazendo tudo certinho. Isso eu não sabia, e eu achei muito bonito, e da primeira vez que a gente fez eu até chorei, porque eu acho incrível toda a história dela, de que ela começou o caminho sozinha e hoje tem tudo isso de pessoas e lá em Jiba junta tanta gente de tantos países. Acho que é muito legal ver isso. Tudo isso que ela conseguiu juntar, tudo isso que ela criou. 

E outra coisa que eu gostei bastante foi do Besseki, eu não sei explicar direito mas, falou assim, “O tempo de chuva e de sol não é a Oyassama que escolhe,  isso quem define é Deus-Parens (Oyagamissama) que faz chover ou fazer sol. E isso tudo depende do nosso coração, e quem vê isso é a Oyassama. E eu achei muito legal, que a Oyassama faz isso de acordo com o coração de cada um. E lá, eu quase não peguei chuva, todos os dias estavam super ensolarados, e pensei, “nossa que gratificante”. A gente consegue aproveitar tanto, a gente consegue se divertir tanto, com o tempo tão bom, apesar do calorzão a gente conseguiu se divertir muito. Queria agradecer a todas as pessoas que nos ajudaram, a todas as pessoas que desejaram uma boa viagem, que falaram parabéns para a gente também. E eu espero conseguir algum dia, cada vez mais, passar os ensinamentos de Oyassama para todo mundo.

Muito obrigada.