A IGREJA

R. Jose Virgilio da Silva, 392 Vila Jundiai - Mogi das Cruzes - SP

terça-feira, 30 de dezembro de 2014

INFORMATIVO Nº 147 - DEZEMBRO DE 2014


Shonentaikai (Concurso de Teatros) - 30/11/2015 - Menção Ouro

Vamos com toda a família à igreja!

Para que as crianças, responsáveis da próxima geração, aprendam e absorvam o ensinamento e cresçam saudáveis, é importante que, os próprios pais, na condição de educadores dos filhos, sintam na própria pele a gratidão da proteção de Deus-Parens e transmitam essa alegria por meio das palavras e das ações.

Especialmente, é das mulheres, que possuem a virtude de conceber filhos, que se espera maior evolução.

Além do agradecimento diário à proteção de Deus-Parens e à orientação de Oyassama, vamos à igreja realizar o Serviço Sagrado e praticar o hinokishin.

Mesmo que não seja possível o comparecimento na cerimônia mensal, vamos à igreja após o trabalho ou o estudo, juntamente com toda a família.

Caso a igreja a qual seja filiado seja longe, vamos nos esforçar para, pelo menos uma vez por ano, ir à igreja com toda a família.

(Essas são orientações da Associação Feminina, Associação dos Moços e da Associação Infantojuvenil.) (Michiyo Ishii)

 

Vamos pensar um pouquinho
 

 

TAMBÉM PELO CARRO PODER FUNCIONAR...
 

Vocês gostam de passear de carro?

Passear de carro para a montanha ou para a praia, sentindo no rosto uma brisa fresca, é muito gostoso, não é?

Mas por que é que o carro consegue andar tão rápido daquele jeito?

A origem da força que move o carro é o combustível, como por exemplo, a gasolina. Quando não comemos e estamos com fome, ficamos sem forças e sem ânimo, não é? A“ comida” dos carros é o combustível.

Nos cilindros que existem dentro do motor do carro, há uma repetição de explosões devido à queima do combustível, misturado com o ar.

Recebendo esse impacto, os pistões dentro do motor se movimentam, as rodas giram e nasce a força necessária para movimentar aqueles carros tão pesados. Além disso, há o radiador, que resfria o motor, a eletricidade, o óleo, o computador, ou seja, uma série de funções e equipamentos que funcionam todos de uma vez para proporcionar uma viagem segura e prazerosa.

Para queimar o combustível e gerar essa grande força, é necessário que haja fogo e ar.

Ainda, o que resfria o motor, que fica quente, é a água.

Isso mesmo! Mesmo nos carros, os trabalhos do fogo, da água e do vento são indispensáveis.

Os caminhões que carregam as cargas pesadas, as ambulâncias que levam as pessoas doentes, os carros de Fórmula 1 que disputam as corridas, todos eles podem correr graças ao trabalho de Deus-Parens.

Então, agradecendo a Deus-Parens, que nos dá as providências do fogo, da água e do vento, e também ao papai e à mamãe, que dirigem de forma segura, vamos passear de carro!

 
 

Episódios da Vida de Oyassama
 

54. TOQUE COM ESPÍRITO

 
Yoshie Iburi, desde 1877, com 12 anos de idade, recebeu durante três anos lições de shamissen diretamente de Oyassama. Nesse período, recebeu diversas instruções acerca do preparo espiritual, tais como:

“É preciso completar os instrumentos de qualquer modo.”

“Se não estiver treinada, sente-se em frente ao instrumento e toque com espírito. Aceitarei esse espírito.”

“Yoshie, tente tocar as cordas três, dois do shamissen; soará hitotsu(1), não? Assim é que se treina.”
 
(1) Traduzido como “primeiro” no Mikagura-Uta.

 

Palavras da época oportuna
 

“Virtude invisível”

Reverenciei a Grande Cerimônia de outono, e pude realizar o hinokishin. Fazer o hinokishin esquecendo a ambição, faz com que o coração fique animado. Isto se tornará uma pequena virtude.

A Virtude invisível, é a poupança que fazemos no céu, sem nos preocuparmos em perder e nem de ser roubado.
 
(Condutor da Igreja Mor Tsu - Hatsuo Kubo)


PREPARATIVOS DO DIA 31 DE DEZEMBRO

             Limpeza dos arredores da Igreja           

16:00h  Preparativo das oferendas (Tyossen)

19:00h  Serviço Sagrado

19:15h  Limpeza dos altares e preparativos para Cerimônia do Ano Novo
 

CERIMONIA DO ANO NOVO: 1 DE JANEIRO

6:00h Acordar

6:30h Oferenda dos 3 altares

7:00h Café 

8:15h Colocar Otsutomegui

9:00h Inicio da Cerimônia

 





 

sexta-feira, 7 de novembro de 2014

INFORMATIVO Nº 146 - NOVEMBRO DE 2014



Otomarikai na Igreja Tsu Hakuryu com a presença dos membros do Shonenkai do Brasil (Gina Kijima e Haruo Fuzisaki)


Como a água começou a ficar escassa, ouvi dizer que nas escolas, começaram a falar para os alunos que não seria mais necessário escovar os dentes após o café, e ainda, corre-se o risco das aulas se encerrarrem antes do término do ano letivo. Fiquei muito assustada. Com esse fato, lembrei-me do episódio da Vida de Oyassama que, no verão do ano de 1883, época de muita seca, os moradores da Vila de Mishima, passando por dificuldade, foram pedir o serviço de solicitação de chuva.

Como era uma época em que a fiscalização policial era muito rigorosa, o pedido foi recusado. Com a insistência do pessoal da vila, Oyassama, então, disse: “Fazer chover é Deus, e não fazer chover, também é Deus. Tudo é onipotência de Deus. Receber a chuva depende somente do espírito, é preciso se esforçar.” Assim, com a dedicação de todos na realização do serviço de solicitação de chuva, milagrosamente, começou a cair torrencialmente, acompanhada de relâmpagos e trovões, tornando-se um forte aguaceiro na vila de Mishima, e em outras vilas próximas foram apenas chuviscos, nada que se possa dizer que foi uma chuva.

No entanto, os policiais, sabendo do ocorrido, acabaram levando as pessoas que estavam praticando o serviço de solicitação de chuva à delegacia, alegando que praticaram um ato ilegal por fazerem chover demais na Vila de Mishima, “furtando” a chuva de outras vilas. E com isso, aplicaram uma multa para Oyassama e mais 10 pessoas.

Como foi dito pela Oyassama, “fazer chover é Deus, e não fazer chover, também é Deus". Então, lembrando dessas palavras, vamos tomar cuidado para não desperdiçar água. (Michiyo Ishii)



Oyassama
 

50. KOSSUKE E SUMA
 

Em março de 1877, Massu Massui (posteriormente Suma Murata) foi passar três dias na casa dos avôs maternos levada pela mãe Kiku que fora convidada ao rendo*, e voltou ao seu lar no dia vinte. Porém, na manhã seguinte, devido a uma violenta dor de cabeça, sentiu dificuldades para ficar de pé. Contudo, foi obrigada a levantar-se admoestada pela mãe que pensava em educá-la com severidade. No entanto, mesmo no dia vinte e dois, não havia melhorado. Assim, Massu pensou em visitar a Residência e, obtendo a permissão, partiu de sua casa, na Vila de Izu-Shitijo, às oito horas da manhã. Chegando ao destino mais ou menos às dez horas, Oyassama lhe disse:
“Não quer ir a Senzai para casar-se com Murata?”
Era um caso tão repentino, mas diante das palavras de Oyassama, respondeu: “ Sim, muito obrigada!” Então, Oyassama continuou:
“Não pode ser decidido somente por você. Que peça ao seu irmão mais velho para vir aqui também.”
Nesse dia, Massu voltou a Vila Izu-Shitijo e contou o fato ao irmão Issaburo. Nessa ocasião, já estava completamente curada da dor de cabeça.
Assim sendo, por ter sido dito por Deus, Issaburo decidiu ir consultar no dia seguinte. Na manhã do dia vinte e três, regressou à Residência e, ao se apresentar, Oyassama lhe falou:
“Permitirá que Massu se case com o Murata? Se permite, traga-a pessoalmente aqui no dia vinte e seis.”
Issaburo agradeceu: “Muito obrigado” — e voltou a sua vila.
No dia seguinte, Ie Murata de Senzai regressou à Residência, quando Oyassama lhe disse:
“Ie, estava-lhe esperando ansiosamente. Arrumei uma esposa para seu filho, aceita-a?”
Ie respondeu afirmativamente: “Muito obrigada!” Então, Oyassama disse:
“No dia vinte e seis, vão trazê-la da casa dos Massui, de modo que leve-a para a sua casa.”
Na manhã do dia 26, quatro pessoas: a mãe Kiku, o casal Issaburo, e Massu da família Massui regressaram à Residência, trazendo um conjunto elegante de caixas com muitas iguarias, que haviam preparado.
De Senzai, regressaram à Residência, Kamematsu com 26 anos de idade, e seus pais, Koemon e Ie, trazendo licor de arroz e um elegante conjunto de caixas com diversas iguarias, que prepararam.
Então, reunidos no quarto de Oyassama, na casa-portão, ofereceram-lhe primeiramente um cálice de licor de arroz, depois Kamematsu e Massu tomaram do mesmo cálice que ela provou. E tiveram estas palavras:
“Irão agora a Senzai por apenas pouco tempo. Deverão regressar logo para cá.”
Nessa ocasião, Massu recebeu de Oyassama o nome de Suma. Depois, em 1879, Kamematsu recebeu também o nome de Kossuke.
Nota: *Rendo ou renzo são as férias da primavera dos lavradores. Quanto à data, diverge de vila para vila. Nesses dias, descansam fazendo bolinhos de arroz e doces, para se prepararem para os árduos trabalhos agrícolas de plantio e capinação, que os esperam.
 
Palavras da época oportuna
 
“Salvação Mundial”
No caminho para o Dendotyo do Brasil, perguntei a um brasileiro que nos acompanhava. Qual foi a melhor coisa do regresso a Jiba?
A resposta foi, “receber o dom do Sazuke”.
“Salvação Mundial” significa, a salvação de Oyassama que alcança até mesmo o outro lado da Terra. (Condutor da Igreja Mor Tsu - Hatsuo Kubo)
 
Otomarikai na Igreja Oriente em Suzano (muita alegria e diversão)
 
 
 

quarta-feira, 29 de outubro de 2014

INFORMATIVO Nº 145 - DE OUTUBRO DE 2014



Visita do Condutor da Igreja Mor

Já estamos em outubro. Como passou rápido. Este mês é o mês da Grande Cerimônia de Outubro. Então, falarei um pouco sobre o início da Tenrikyo.

             Aos 26 de outubro de 1837, o primogênito Shuji, sentiu repentinamente uma dor na perna esquerda quando estava trabalhando no campo, e conseguiu chegar com dificuldades em casa, fazendo do rastelo a sua bengala.

             Consultou-se um médico prontamente e fez-lhe todos os tratamentos possíveis, aplicando medicamentos como o analgésico de mentol, mas a dor não passava.

Aconselhado pelos amigos, enviou o mensageiro a Itibee da Aldeia de Nagataki para orar, e a dor havia serenado. Entretanto, a dor ressurgiu no dia seguinte, de maneira que enviou novamente o mensageiro, fez-se uma nova oração e, então, a dor passou. Passado um certo tempo, sobreveio-lhe novamente e, dessa maneira, a dor e o alívio alternaram-se por nove vezes, no período de um ano.

Enfim, no dia 23 de outubro de 1838, além de Shuji sofrer da dor na perna, somaram-se a isso perturbações nos olhos de Zembee e, a dor nas cadeiras de Miki, ficando os três a sofrer simultaneamente.

Ao ser chamado, Itibee veio imediatamente e, dizendo ser um caso muito sério e que devia executar a prece evocatória, preparou todo o necessário. Esperou o amanhecer e mandou buscar Soyo, que atuava regularmente como receptora, mas ela não se encontrava em sua casa. Sem outra alternativa, fez Miki segurar os gohei, e em plena oração fervorosa, ocorreu a revelação: “Quero ter Miki como meu Sacrário”.

Essa sequência de acontecimentos passou rapidamente pela memória de Zembee. De qualquer modo parecia-lhe absolutamente impossível aceitar a vontade de Deus original, embora sentisse um tanto preocupado, decidiu que seria melhor recusá-lo. Alegou que, apesar dessa manifestação divina, não poderia aceitá-la por ter uma família demasiadamente atarefada com muitos filhos menores e ainda exercia um cargo de importância na aldeia. Dizendo ainda que existiam famílias mais nobres, solicitou a Deus que se transferisse a uma delas. Solidário, Itibee também pediu-lhe para que se retirasse e se ascendesse.

No entanto, Deus original não aceitou de modo algum essas alegações, e as palavras de Miki tornava-se cada vez mais severas e a sua atitude cada vez mais veemente. Até mesmo Itibee, o veterano de muitos anos com larga experiência nesse particular, ficou inteiramente sem saber o que fazer quando ouviu a voz de um Deus inesperado e desconhecido pela boca de Miki, só porque se serviu dela como substituta da receptora habitual.

O ritual ficou suspenso e as coisas tomaram um novo rumo. O grupo que solicitou uma pausa ao Deus original além de retirar-se do local e discutir seriamente sobre o assunto, mandou mensageiros para todos os parentes aí ausentes.
             A família, os parentes e Itibee discutiram repetidas vezes, esgotando todas as alternativas; entretanto, ninguém levantou uma voz sequer em favor da submissão à vontade de Deus original. Todos os parentes encorajavam Zembee, dizendo unanimemente que o melhor seria recusar porque seus filhos eram ainda pequenos, ele tinha os cargos na aldeia e nada se poderia fazer posteriormente se oferecesse como Sacrário de Deus a esposa, que estava na fase mais importante como dona de casa.
O próprio Zembee, embora sentisse considerável receio diante da veemência da vontade de Deus original, ao pensar na situação da sua família, não podia aceitar de maneira alguma a idéia de acatar esse pedido. De modo que todos, uníssonos, rejeitaram mais uma vez esse desejo e suplicaram para que se retirasse e se ascendesse imediatamente.
Mal terminada essa recusa, a aparência de Miki transformou-se e as suas palavras tornaram-se muito mais severas, parecendo uma ordem, para convencê-los.
“Venha quem for, Eu, Deus, não me retirarei. É natural que agora tenham diversas preocupações, mas decorridos 20 ou 30 anos, virá o dia em que todos admirarão a verdade da minha intenção”
Porém, os homens também não recuaram e pressionaram-no solicitando a sua pronta retirada, alegando: “Nós, como seres humanos, não podemos esperar de modo algum durante 20 ou 30 anos.”
O tom da voz de Miki tornou-se mais enérgico:
“Devem agir de acordo com a intenção de Deus original. Aceitem o que Eu, Deus, lhes digo. Se ouvirem, Eu a farei salvar todas as pessoas do mundo. Se recusarem, farei com que não sobre nem o pó desta casa.”
Assim, transmitiu veementemente a vontade de Deus original, como que abstraída do seu ser.
Miki, que esteve sentada sobre as pernas com os gohei nas mãos, durante três dias e três noites, sem se alimentar nem uma vez e sem um mínimo descanso, ora permanecia nessa posição serenamente, ora revelava solenemente a vontade de Deus original com voz vibrante. As mãos agitavam-se violentamente e os papéis dos gohei ficaram despedaçados e espalhados pelo quarto.
Mais discussões foram realizadas, procurando algum meio para que Deus se retirasse e se ascendesse consultando também Itibee. Porém, o fato já não estava ao alcance do poder dele e muito menos das pessoas reunidas, às quais não ocorria qualquer idéia eficaz.
Por outro lado, a tensão e a exaustão de Miki, transmitindo a vontade de Deus original dia e noite, sem comer nem dormir, cresciam e eram tão evidentes às pessoas que a cercavam, que lhe poderia custar a vida caso prosseguisse. Finalmente, Zembee concluindo que, na circunstância em que se encontrava, não havia outra solução, aceitou a solicitação divina sob uma firme determinação, às oito horas da manhã do dia 26, dizendo:
“Concedo-vos Miki.”
             Nesse momento, pela primeira vez, a aparência tensa e agitada de Miki serenou-se. A senhora Miki Nakayama foi estabelecida como Sacrário de Deus-Parens e, com a introdução do espírito de Deus, expôs a vontade divina e iniciou o derradeiro ensinamento para a salvação do mundo. Eis que ela é quem respeitamos como o Sacrário de Deus-Parens, amamos e seguimos com devoção como o parens da vida-modelo e chamamos de Oyassama (Nossa Mãe). Era justamente 26 de outubro de 1838, quando ela tinha 41 anos de idade.
 
No dia 11 de outubro será realizado o treino do serviço sagrado na sede, e a regional do Alto Tietê foi escalada no hino VI. Conto com o esforço de todos. (Michiyo Ishii)
 
Palavras da época oportuna
ENRAIZAR
 
Este ano realizamos o 3º Treino do Gagaku. Na cerimonia de abertura distribuímos uma camiseta especialmente feita para a ocasião. É de grande expectativa o progresso da Associação GAKURYU (gakuryukai) que está com a força toda.
Enraizar significa aprofundar-se nas técnicas a cada oportunidade. (Condutor da Igreja Mor Tsu - Hatsuo Kubo)
 
Treino de Gagaku

Treino de coral

quinta-feira, 25 de setembro de 2014

INFORMATIVO Nº 144 - SETEMBRO DE 2014


Preparativos para a Festa da Amizade de 2014


 Dia 7 de setembro, é comemorado o dia da independência no Brasil.

Nesse dia, para nós também será um dia muito especial, pois, teremos a presença do condutor da igreja mor para a visita de doutrinação. O seu acompanhante será o professor Kazuo Asai, que, nos dias 6 e 7, nos dará aulas de Gagaku. O retorno deles ao Japão será no dia 10 de setembro. Vamos ouvir com atenção a palestra do condutor. (Michiyo Ishii)

 

Vamos pensar um pouquinho

 

 

EXISTE ÁGUA DENTRO DO AR?

 

Passando pela estação das chuvas e se aproximando do verão, sentimos o ar mais úmido e abafado, não é? No entanto, chegando o outono, o vento fica mais fresco e o ar também fica mais seco.

Quando o céu está limpo e todo azul, dizemos que é“ um céu limpo de outono”.

Onde está a diferença entre o ar úmido e o ar seco?

A diferença está na alta ou na baixa quantidade de água contida no ar.

Água no ar? Como assim? Alguém pode achar estranho, mas quando essa quantidade está alta, sentimos o ar úmido, e quando está baixa, sentimos o ar seco. No entanto, nossos olhos não podem ver essa umidade contida no ar.

Há uma mudança do estado líquido da água para o estado gasoso, que é o vapor, e este vai se incorporando no ar.

Chamamos isso de evaporação. O ar quente contém grande quantidade de vapor e o ar frio tem pouca umidade. Por isso, no verão, o ar fica mais úmido e no inverno, o ar fica mais seco.

A água evapora porque Deus-Parens está fazendo o trabalho de aquecer e secar as coisas.

Graças ao trabalho da evaporação, a água do mar se incorpora ao ar e isso, naturalmente, se transforma em nuvens que fazem chover. A água que bebemos e usamos na vida diária é graças a essa chuva.

O fato das roupas lavadas secarem e também as poças de água da chuva sumirem naturalmente é devido aos trabalhos do fogo, da água e do vento, proporcionados por Deus-Parens.
 
Muito bem, o outono é a estação dos esportes. Vamos para fora, encher os pulmões de ar fresco e praticar muito esporte, agradecendo pelos gratificantes trabalhos do ar, da água e do vapor.
 
Oyassama
 
49. ESPÍRITO OBEDIENTE
 
Foi por volta de 1876 ou 1877, quando Yoshimatsu Hayashi tinha cinco ou seis anos de idade. Conduzido pela avó, regressou à Residência, por causa do deslocamento do braço direito. Então, Oyassama disse-lhe:
“Garotinho, seja bem-vindo!”
E apontando para a xícara que estava na entrada, disse-lhe:
“Por favor, traga-me aquela xícara.”
Yoshimatsu foi pegá-la com a mão esquerda pois a direita doía, quando Oyassama levantou a sua própria mão direita:
“Garoto, esta, esta.”
Diante da divina voz de Oyassama e levado pela obediência infantil, tentou segurá-la com a dolorida mão direita e conseguiu. A mão que segurava a xícara, recebendo a graça, estava curada.
 
 
Palavras da época oportuna
A salvação do espírito
O grupo da Associação dos Estudantes fez uma visita à província de Fukushima.
O estado espiritual das vítimas da calamidade, que vivem em construções provisórias ainda continua como se estivesse nublado.
Continuemos a orar pela estabilidade e paz espiritual destas pessoas.
A salvação do espírito é compreender o objetivo da vida, com o coração amparado nas intenções de Deus-Parens.
(Condutor da Igreja Mor Tsu - Hatsuo Kubo)